dissecar
Havendo o vento, pouca coisa há.
Um dedo açucarado[1] se derrete
mexendo a minha vida como o chá.
Sobram notas de chuva de um trompete
Ao dizer, sei lá porquê, sei lá?:
“É isso, a história quase se repete”.
(Tenho um gato cor de rosa, como o Xá,
e alimento-o a damascos e sorvete). ..
Eu sempre fiz aquilo que não quis
mas sempre o que tive de fazer
me deixou constrangido e infeliz. ..
Hoje mesmo, farei o que puder.
E só coloco as mão nos quadris
para abrir mais os olhos ao morrer
[1] O teu… com que provas tudo!!
Um dedo açucarado[1] se derrete
mexendo a minha vida como o chá.
Sobram notas de chuva de um trompete
Ao dizer, sei lá porquê, sei lá?:
“É isso, a história quase se repete”.
(Tenho um gato cor de rosa, como o Xá,
e alimento-o a damascos e sorvete). ..
Eu sempre fiz aquilo que não quis
mas sempre o que tive de fazer
me deixou constrangido e infeliz. ..
Hoje mesmo, farei o que puder.
E só coloco as mão nos quadris
para abrir mais os olhos ao morrer
[1] O teu… com que provas tudo!!
in Sonetos Perversos, Joaquim Pessoa
1 comentário:
... A Alma...
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