sexta-feira, 30 de maio de 2008

porque 26 é quase 27

7 comentários:

AC disse...

esse livro
também é meu.
e gostei do móvel por detrás,
que não destoaria numa sala aberta ao Douro.

Sílvia Alves disse...

AC (António Clavário?!) desculpa mas não entendi. Qual Livro? Qual móvel? Qual sala?........

Sílvia Alves disse...

Desculpa!!! percebi..... eu é muito burra. E sim, O LIVRO, Torga. E sim o móvel..... só a sala não é sobre o douro, porque não era sala e sim quarto e ficava uns (poucos!) quilómetros do douro.....

AC disse...

Quando se irrompe assim em espaço alheio deve-se esperar tudo.
Mas confesso que essa do cantor não esperava. E logo eu que desafino, por tuas palavras redimido. grato.
Clavário, talvez a confusão seja minha.
Abisma-te: insisto.
lia hoje o Diário dele, e no volume I isto:

"Este é o poema de uma macieira.
Quem quiser lê-lo,
Quem quiser vê-lo,
Venha olhá-lo daqui a tarde inteira.

Floriu assim pela primeira vez.
Deu-lhe um sol de noivado,
E toda a virgindade se desfez
Neste lirismo fecundado.

São dois braços abertos de brancura;
Mas em redor
Não há coisa mais pura,
Nem promessa maior."

E porquê deixar aqui este registo?
por oposição a não o fazer.
vou-me já.

franksy! disse...

eu ando tão afastada do mundo...

OBRIGADA! :)

Anónimo disse...

Ás vezes, não raras vezes perco-me na estrada.
Desejo ardentemente ir para a direita e quando dou por mim já levo a esquerda bem alta.
Tropeço nas vontades, talvez por ter muitas.
Tropeço sobre tudo nas coisas que gosto de fazer e não faço, como perder horas a decifrar os seus posts...

Desculpe, mas já lá vai tanto tempo.

Sílvia Alves disse...

oh..... mas é simpático! obrigada :)